Em 1961, "ventos progressistas" chegam ao entrudo e, pela primeira vez na sua história de quase 10 anos (até 1952 foi a "pré-história"), a Rainha do Carnaval foi uma mulher "propriamente dita", isto é, adotou-se, também no Carnaval, a "regra geral", a normalidade, que substituiu o uso de o Rei casar com uma Rainha-Homem.
De sublinhar que a escolha do Rei e da Rainha do Carnaval de Ovar representa até hoje uma homenagem a cidadãos do concelho que se destacaram pelo seu envolvimento e contributo à comunidade e ao Carnaval.
Pela primeira vez, em 1963, o "corso" sai nos dois dias grandes do Entrudo: Domingo e Terça.
Nesta década, destaque para o Festival da Canção Ovarvisão.
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